quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
E a saga continua...
Queria muito saber o que leva alguem a gostar de vampiros bonzinhos que se apaixonam por garotas bobinhas. E de um livro/filme composto por eles.
Como se já não bastasse tudo tão 'meloso' em Crepúsculo, agora veio o filme 'Lua Nova' sabe-se lá falando de quê.
Como uma garota que odeia frio é branca daquele jeito. Sim eu assisti crepúsculo e me arrependo até hoje, nunca vi coisa tão sem pé nem cabeça. Mas de verdade eu queria saber, qual o enredo da historia, ela não tem medo de ver aquela coisa maquiada e sem nariz aparecendo de madrugada em seu quarto? Porque sinceramente pra mim nem a alma do Michael Jackson assustaria tanto. Uma historia de amor vampiresco? pf, sem noção.. Tá eu respeito as opiniões, a 'relatividade', mas eu pre-ci-sa-va falar sobre isso, e depois que vi o comentário de José Mojica Marins, foi que eu tive mais vontade ainda.
Não conhece José Mojica Marins? Ah, conhece sim, é o Zé do caixão, e sabe o que ele disse a respeito de lua nova? "Ai, o vampiro maquiado de novo… Não entendo o que as mulheres veem de tão fatal nele! O cara não tem força expressiva, não movimenta os músculos do rosto. Nunca convenceria como vampiro em uma fita de terror" E eu acho que ele não consegue movimentar os músculos do rosto, de tanta maquiagem que usa.
E ele ainda completou: "Isso é coisa de americano, deixem esse tipo de terror para eles! Brasileiro devia gostar da Loira do Banheiro, do Homem da Capa Preta, do Boitatá…" Devia mesmo, né? Prefiro acreditar no velho que carrega as crianças desobedientes em sua sacola, no cadeirudo, do que gostar de crepúsculo.
Tá, eu nem vou mais falar nada, ainda bem que ninguém conhece meu blog, senão eu seria terrivelmente atacada pelas fãs estéricas de crepúsculo. E vale salientar, eu respeito sua opinião crepusculense, não me venha com infinitas pedras na sua mão esquerda, porque a direita certamente estaria ocupada pelo livro.
AK
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Muito relativo
Tudo é realmente relativo? É. Tá bom que toda regra tem sua exceção, mas se 'toda regra tem uma exceção' é uma regra, ela também tem sua exceção.. Eu até hoje não encontrei nada que não fosse relativo. Altura, gordura, inteligência, gosto... Tudo pra alguém é bom, pra outro ruim, e pra outro 'tanto faz'.
Taí outro 'ditado' que é muito falado, e que tem a ver com isso: Gosto não se discute. É, se tudo é relativo, pra quê discutir gostos? Eu posso a-do-rar dormir o dia inteiro, enquanto há quem durma só por obrigação. "Deveríamos ser como bonecos, sem dormir, trocaríamos só a bateria e pronto." Ouvi certo dia, achei um absurdo... Como alguém não gosta de dormir? Céus, é ótimo, acontece coisas - sonhos - que nunca aconteceriam se você estivesse acordado.
Às vezes me dá a louca de escrever essas coisas e o que eu escrevo não sai nada com nada, mas como tudo é relativo há de vir alguém que goste disso, ou não. Enfim, eu tenho que arrumar o que fazer fora escrever coisas sem pé nem cabeça, porque as férias pra mim são sempre as mesmas, e eu preciso sair, eu preciso de mim, de você.
Mas voltando à relatividade, sempre eu fico só nessa história, sempre discordam do que acho, das minhas conclusões, com tudo, tudo. E eu até gosto, gosto de saber que não há ninguém igual a mim... Outro assunto interessante, as diferenças entre as pessoas, é fascinante como com tanta gente no mundo, cada pessoa consegue ser diferente da outra, hm. A relatividade faz isso com as pessoas, os animais, o mundo.
Espero que a diferença de pensamentos nunca acabe ou diminua, gosto assim, opiniões diferentes, que levam a debates, que levam ao conhecimento. Gosto de expor e entender pensamentos. Fine, viva a relatividade!
(Quem sabe com essa tal de relatividade alguém veja beleza em mim?)
AK
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Por quê?
Bem que a gente podia ter férias de respiração, ia ser muito legal, sério. Passar uns 2 meses sem respirar, só pra depois voltar mais descansado. Dizem que tudo demais é veneno, então respirar o tempo todo também é, e eu não quero um veneno.. Mas aí sem o veneno eu morro, então eu sou obrigada a aturar o veneno? Mas que é que eu tô pensando aqui.. Céus. Se eu não respirasse tanto ia ter mais tempo pra pensar.
Eu não aguento mais respirar.
AK
sábado, 21 de novembro de 2009
Vai deixar saudades.
Jennyfer Rocha.
O único texto que me fez chorar de verdade. Eu não esperava dizer isso um dia, mas esse ano vai deixar saudades.
AK
Careta? Eu? Magina!
Pff, absurdo dizerem que sou careta.
AK
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Mudanças desnecessárias.
Não sei, mas sei que isso me irrita profundamente, principalmente pessoas que querem manter todas essas 'identidades' ao mesmo tempo, mudando de acordo com as companhias, oh céus, as pessoas realmente 'se passam'!
Mas que seja, não aguento mais esse tipo de gente, que diz que é uma coisa e outra, e não se decide. Po, descobre o que tu quer ser da vida, ou se insistir em ser tudo, saiba dividir o tudo.
AK
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Pra manter ou mudar - Móveis Coloniais de Acaju
Alguém disse antes de mim
Tudo que eu queria enxergar
Já foi visto por alguém
Nada do que eu sei me diz quem eu sou
Nada do que eu sou de fato sou eu?
Tudo que eu queria fazer
Alguém fez antes de mim
Tudo que eu queria inventar
Foi criado por alguém
Nada do que eu sou me diz o que sei
Nada do que eu sei de fato é meu?
Algo explodiu no infinito
Fez de migalhas
Um céu pontilhado em negrito
Um ponto meu mundo girou
Pra criar num minuto
Todas as coisas que são
Pra manter ou mudar
Sempre que eu tento acabar
Já desisto antes do fim
Sempre que eu tento entender
Nada explica muito bem
Sempre a explicação me diz o que sei:
“Sempre que eu sei, alguém me ensinou”
Agora reinvento
E refaço a roda, fogo, vento
E retomo o dia, sono, beijo
E repenso o que já li
Redescubro um livro, som, silêncio,
Foguete, beija-flor no céu,
Carrossel, da boca um dente
Estrela cadente
Tudo que irá existir
Tem uma porção de mim
Tudo que parece ser eu
É um bocado de alguém
Tudo que eu sei me diz do que sou
Tudo que eu sou também será seu
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Tão doce que dá cáries.
No meu tempo livre, leia-se férias, comecei a tentar fazer algo útil, embora seja bem difícil encontrar né. Já tentei de tudo: dormir, ler, ver tv, ficar correndo ao redor da piscina (é sério).
Mas não sei porquê, acho que agora, nesse minuto, mordendo um palito de dente e contando segredos a última pessoa que eu pensaria em contar, justamente isso, que eu descobri o que me faz bem, definitivamente. Não, não foi de uma hora pra outra: "olha, decidi agora, é isso que me faz bem". Mas sim com o passar do tempo - especialmente esses ultimos dias - em que estive triste.. Música, sim a música me faz passar o tempo como nada poderia. Parece clichê essa coisa de música é a voz da alma, e blablabla, mas eu tenho a plena consciência, que nada - quando eu digo nada, é nada - me acalma quanto a música, nenhuma em especial, que vá pelo meu humor, mas me faz bem. E sinceramente, tô mal, meu violão 'quebrou', e é péssimo chegar do colégio - nem isso mais -jogar a bolsa na cama e não ter o que fazer depois disso. É, é meu segundo dia de férias e eu já estou entediada, e aí? E aí? Cabô, não faz nada mesmo, o jeito é ficar indo pro colégio atrapalhar as aulas de revisão pra recuperação, levar reclamação de dois em dois minutos e continuar rindo.
É queridas férias, temo que você não seja como eu esperava, como espero ainda, ou não. Talvez eu nem te espere mais..
Mais monótona que minha monotonia diária, sem fazer nada o tempo todo, era tudo o que eu sonhava, o doce mais desejado, só não esperava que fosse assim. Tão doce que me dá cáries.
(E até que não seria má idéia dormir hoje e acordar um dia antes do primeiro dia de aula!)
AK
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Desejo o ano inteiro
AK
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Triste realidade
AK
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
surpreende.
Janelas traduzem tudo isso, acompanhado de saudade.
Bom te ver.
AK
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Minha Herança: Uma Flor - Vanessa da Mata
Achei você no meu jardim
Entristecido
Coração partido
Bichinho arredio
Peguei você pra mim
Como a um bandido
Cheio de vícios
E fiz assim, fiz assim
Reguei com tanta paciência
Podei as dores, as mágoas, doenças
Que nem as folhas secas vão embora
Eu trabalhei
Fiz tudo, todo meu destino
Eu dividi, ensinei de pouquinho
Gostar de si, ter esperança e persistência
Sempre
A minha herança pra você
É uma flor com um sino, uma canção
Um sonho, nem uma arma ou uma pedra
Eu deixarei
A minha herança pra você
É o amor capaz de fazê-lo tranqüilo
Pleno, reconhecendo o mundo
O que há em si
E hoje nos lembramos
Sem nenhuma tristeza
Dos foras que a vida nos deu
Ela com certeza estava juntando
Você e eu
(2x)
Achei você no meu jardim
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
.
Braços, abraços
Contagia com bobagens.
Vem, vai, e volta
Mas sempre está aqui.
Sensibilidade: lagrimas e sorrisos
Bom ou ruim?
Você.
AK
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
domingo, 13 de setembro de 2009
Uma pitada de sentimentalismo.
Sempre dizem que sentimentos são incontroláveis, logo, é quase óbvio que sempre acabará trazendo sofrimento e tristeza, mas talvez esse sofrimento só venha quando realmente precise, nem mais, nem menos, pra que ele não seja maior ainda.
Mas que seja, é essa minha proposta, vou tentar ser mais dócil nas minhas decisões, tentar ver o mundo com outros olhos, nova semana, uma nova eu. Quem sabe eu não goste, e adapte em mim pra sempre uma pitada de sentimentalismo?
AK
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
É tudo uma questão de ponto de vista.
“Naja é um género de cobras da família Elapidae, natural do Sul da Ásia e da África. São conhecidas pelos nomes populares de cobra-capelo ou cobra-de-capelo. São animais peçonhentos, agressivos e bastante perigosos. Algumas espécies têm a capacidade de elevar grande parte do corpo e/ou de cuspir o veneno para se defender de predadores a distâncias de até dois metros. Outras espécies, como por exemplo a Naja tripudians, dilatam o pescoço quando o animal enraivece. As najas são os animais tipicamente utilizados pelos célebres encantadores de cobras da Índia; no entanto elas apenas acompanham o movimentos da flauta, já que cobras não possuem audição."
Serpente - Edson Gomes
"Se eu soubesse (ah, se eu soubesse antes) (2x)
Que você era assim, tão ruim, tão sagaz
Teu veneno é cruel, és uma cobra, és fatal
Quem te toca, sempre quer, ta querendo sempre mais
E não se importa, com o que aconteça
És uma cobra, és a serpente própria
A serpente gerou o mal
És a serpente própria (3x)
A serpente gerou o mal,venenosa tu és
És a serpente própria, Jararaca
A serpente gerou o mal,iii venenosa tu és
És a serpende prórpia, Cascavel
A serpente gerou o mal,venenosa tu és
És a serpente própria, Jaracuçu
A serpente gerou o mal,venenosa tu és
És a serpente própria, é a Naja
A Serpente gerou o mal"
Eis duas definições para a naja: a própria cobra, e um certo alguém. Mas se a naja, é uma cobra tão venenosa, por que alguém haveria de chamar outro de naja? Inúmeros motivos, o principal pretexto pra essa comparação é a falsidade, quando se é apunhalado pelas costas, não se pensa duas vezes antes de se indignar, "por que ele(a) fez isso?" "ele(a) não tinha motivos" "ele(a) é mesmo uma naja.". É bem perceptível a semelhança entre as três frases, e que é algo bem comum a se ouvir. Mas outra forma aplicada a esse termo que não é muito comum, é a forma carinhosa entre pessoas que assumem que exalam seu veneno com freqüência, e que acaba por ser um tratamento bem cômico. Ninguém entende quando eu me auto-denomino naja, se admiram: "Caramba, ela assume". Mas, pensando por outro lado, naja não envenena, ou mata as pessoas por maldade, o fazem para a própria proteção, além do mais, todo mundo tem um pouco de veneno, alguns ocultamente, outros não. Então pra mim fica claro, que se dizer naja não é ser falso, cretino, sem escrúpulos, e sim ter a coragem de assumir o que faz, e a consciência do que pratica.
(Um abraço aos meus najinhas.)
AK
Férias e suas recordações.
AK
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
O fabuloso destino de Amélie Poulain
"Em 3 de Setembro de 1973 às 18:28:32 uma mosca califorídea, capaz de 14.670 batidas de asa por minuto pousou na Rua Saint Vicent, em Montmartre. No mesmo segundo, num restaurante perto do Moulin-de-la-Galette o vento esgueirou-se como por magia sob uma toalha. Nesse instante, no 5º andar do nº 28 da Rua Trundaine, 9º distrito. Eugène Colère, de volta do enterro de seu amigo Émile Maginot apagou seu nome da caderneta de endereços. Ainda nesse mesmo segundo um espermatozóide de cromossomo X, pertencente ao Sr. Raphaél Pulain destacou-se do pelotão e alcançou um óvulo pertencente a Sra. Poulain, em solteira Amandine Fouet. Nove meses depois, nascia Amélie Poulain."
Trecho do Filme "O fabuloso destino de Amélie Poulain"
No One's Better Sake - Little Joy
One thought has me turning back
a dozen point the other way
We act upon desire
to each a hand for hire
and patience isn't worth the wait
You've got knives in your eyes
You would be happy not to change your mind
I can't defend you truly
When I worry about smoke instead of putting out the fire
And if we work it out
Chances abound
We'd be standing our ground
For no one's better sake
(better say) goodbye
What are we waiting for? (x6)
Hum... What are we waiting for?
How faint might that light become
in focus but at miles away?
Although my position
just gives you an ignition
be certain that I know my praise
So is this how it ends?
Oh with a whimper in the place of a bang
I can't defend you truly
When I worry about smoke instead of putting out the fire
And if we work it out
chances abound
we'd be standing our ground
For no one's better sake
(better say) goodbye
We would be friends
if we tried again
I'll take second place
just to end the race
for no one's better sake
(better say) goodbye.
Feito de afeto.
Supertição, língua estrangeira, (des)interesse, careta, bom humor, estresse, sonhos, zeros, dez, desconfiança, confiança demais, Narcisismo, bulling, esnobe, sensibilidade, inconsequência, atletismo musical, disposição, acnes, manias, vozes, imitações, nojo, naja, superior, passional, desprendimento material, e acaba por ser um camaleão geminiano.
AK
Acreditar ou não, eis a questão.
"Áries: O dom da criação pessoa nascida com o Sol em Áries gosta de ser a primeira em tudo. Tende a passar do pensamento à ação de forma imediata.
Valente, corajoso, intrépido. Raramente se desencoraja quando se trata de iniciar alguma atividade. De espírito empreendedor, tende a ser autoritário, a assumir "a cabeça das situações". Sem mesmo se dar conta, o ariano já se faz líder.
Busca sempre progredir, tomar iniciativas. Tem determinação, atividade e ambição. Sabe revelar de sensibilidade e franqueza. Costuma ir
direto ao assunto, não gostando de rodeios (às vezes até um pouco demais).
Um ariano não hesita em lutar bravamente contra quem lhe faz resistência. Aliás, se não há lutas em sua vida, o ariano inventa alguma. Arianos adoram inventar atividades e parecem incansáveis. Uma frase típicamente ariana é: "se é para ser que o seja já".
Com frequência, pela sua intensidade irão jogar toda sua energia naquilo que fazem e, ao final do dia caem duros - sem nenhuma reserva de vitalidade. Mas muito rápidamente se recarregam também.
Se quiser castigar a um Ariano diga-lhe que não pode fazer nada. Sem
ação, o ariano se torna impaciente, frustrado e aborrecido. Os arianos são comunicativos e curiosos.Costumam ter uma mente bastante aberta e de poucos preconceitos. Em sua maioria, eles procuram amizades mais por atração intelectual do que por sentimentalismo.
Eles a-do-ram amizades diferentes, se verem rodeados de pessoas criativas, por vêzes, até terem pessoas ditas excêntricas como amigos. Gostam de fazer amizade dentro de algum grupo onde possam participar de projetos em comum. Por vezes, movido por novos interesses ou atividades, o ariano desaparece da vista dos amigos por anos, re-aparecendo então tão repentinamente quanto desapareceu. Sentem-se atraídos por pessoas de beleza, de elegância, ou que tenha sensibilidade artística."
AK
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Contradição
AK